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Jenny foi enviada a mim para aconselhamento por seus pais. Eles não podiam controlá-la mais e queriam que meu aconselhamento a conduzisse a um relacionamento correto com Deus. Os pais admitiram que seu casamento tinha falhado em modelar relacionamentos, bem como sua falta de competência e sabedoria paterna em relação a Jenny.
Eles também expressaram a esperança de que eu poderia corrigi-la. Desnecessário dizer que me senti que trabalhava em desvantagem. Minha oração a Deus por Jenny foi para que tivesse misericórdia dela, conduzindo-a a si. Se Ele me usasse de alguma maneira nesse processo, seria de uma grande alegria e um privilégio.
Jenny era alegre e falante. Ela era um livro aberto, enquanto interagia comigo. Nós nos identificamos. Em poucos minutos estávamos falando sobre algumas das coisas mais pessoais de sua vida. Era evidente que ela queria alguém para conversar, alguém que não fosse condená-la, mas que quisesse ouvir e até mesmo dar opiniões em um espírito de encorajamento e esperança.
Ela me disse que começara a namorar quando tinha 8 anos de idade e que estava agora em seu sexto namorado. Eu perguntei por que ela havia se divorciado cinco vezes. Ela me olhou interrogativamente e então me perguntou do que eu estava falando.
Eu namoro até não estar mais satisfeita com eles
Eu lhe disse que ela namorava até se cansar deles. Quando eles já não satisfazem suas expectativas, ela os abandona. Eu continuei a explicar-lhe que as pessoas mais velhas fazem a mesma coisa: quando se cansam de alguém, descartam-no. E que no mundo dos adultos, chamamos isto de divórcio.
Perguntei-lhe o que a impediria de fazer isso quando se tornasse adulta, já que ela tinha um padrão consistente de divórcio enquanto criança. Ela me disse que iria encontrar alguém que iria amá-la e não ser egoísta. Porque a nossa relação foi amigável, calorosa, não-combativa e eu sabia que ela gostava de mim, eu ri quando ela disse isso.
Então eu lembrei-lhe que uma certidão de casamento não é um impedimento ao divórcio. A certidão não significa nada para uma pessoa egoísta – e Jenny, como eu, era egoísta. Ela entendeu o que eu estava dizendo e admitiu que era egoísta, embora vivesse no mundo ilusório de que iria encontrar o homem perfeito.
Era evidente que Jenny precisava de aconselhamento, mas ela não era a única. Seus pais precisavam de aconselhamento. Eles haviam iniciado sua filha numa vida inteira de relacionamentos fracassados. O objetivo do namoro é um mistério para mim, a menos que você esteja namorando para casar. Namorar por namorar inicia as crianças em padrões egoístas que são praticamente impossíveis de quebrar sem a intervenção milagrosa de Deus.
Minha recomendação a Jenny era ingressar no contexto de uma igreja fortemente motivada pelo evangelho, onde ela pudesse ser cuidada por pastores que amassem conduzi-la. Ela também seria capaz de crescer em relacionamentos, observando as relações de homens e mulheres mais velhos que estavam mais adiantados em seu relacionamento com o Salvador.
Jenny gostou muito dessa idéia. Ela não tinha nenhum modelo funcional de como um relacionamento deveria ser. Durante os últimos cinco anos, ela tinha tentado descobrir através de tentativa e erro, conforme o modelo da cultura de namoro da nossa sociedade.
Rick launched the Life Over Coffee global training network in 2008 to bring hope and help for you and others by creating resources that spark conversations for transformation. His primary responsibilities are resource creation and leadership development, which he does through speaking, writing, podcasting, and educating.
In 1990 he earned a BA in Theology and, in 1991, a BS in Education. In 1993, he received his ordination into Christian ministry, and in 2000 he graduated with an MA in Counseling from The Master’s University. In 2006 he was recognized as a Fellow of the Association of Certified Biblical Counselors (ACBC).