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Vamos fazer uma livre associação: O alcoólatra gasta o seu salário inteiro no bar, em uma noite.
A viciada em crack rouba dinheiro da poupança de sua filha para conseguir sua dose.
A pessoa medrosa está em uma situação que não pode controlar. Agora ela está com medo.
O viciado em pornografia está cansado e exausto, sentindo-se derrotado. Ele consegue sua dose ao navegar na net… outra vez.
A fofoqueira precisa de sua “dose de aprovação”, de modo que ela passa adiante algumas informações picantes sobre uma amiga.
O escarnecedor cumpre seu desejo de controlar os outros, fazendo alguém ser o divertimento das pessoas através de humilhações e sarcasmo.
A compradora insaciável tem dois armários cheios de roupas. Ela suaviza os golpes de sua consciência convencendo-se de que compra para ter conforto.
E o que essas pessoas têm em comum?
Todos eles são acostumados a um hábito pecaminoso que já se arrasta por muitos anos e que acreditam que nunca irá embora. Neste sentido, a fofoqueira, o medroso, o drogado, o alcoólatra, o zombador, o comprador e o cara do pornô são todos iguais.
Quando se pensa sobre os vícios, é importante entender que também se incluem os vícios pecaminosos mais refinados como frustração, medo, justiça-própria, criticismo, a insegurança, ou a zombaria.
Comportamento viciado não é são exclusivamente os pecados mais espetaculosos ou socialmente percebidos como o álcool, homossexualidade e drogas. Nós somos todos viciados da nossa própria maneira. Eu sou um viciado, você é um viciado.
Eu nunca conheci uma pessoa que não era um viciado de alguma forma. Comportamento viciado pecaminoso é um resultado da nossa queda. Portanto, as perguntas óbvias são:
Como essas pessoas ficaram desta maneira?
Como você ficou dessa maneira?
Como eu fiquei assim?
Algum dia nós escolhemos render nossas vidas à crueldade e à escravidão do pecado?
Somos responsáveis por nossa condição? … Por nossas ações?
E a pergunta mais importante de todas: “Posso parar o meu vício pecaminoso?”
Estou em uma armadilha. Não posso sair.
“Irmãos, se alguém for surpreendido em algum pecado, vocês, que são espirituais deverão restaurá-lo com mansidão. Cuide-se, porém, cada um para que também não seja tentado” Gálatas 6.1, NVI).
Para começar a desembrulhar estas questões devemos começar onde Paulo começou. Como um filho ou filha de Adão, nosso problema padrão do coração é uma lealdade inextinguível e inegável a nós mesmos. No fundo, somos auto-centrados.
Com um coração pré-condicionado que está inclinado para a auto-centralização não é difícil entender como e por que somos surpreendidos em diferentes padrões pecaminosos.
Quando digo ” somos surpreendidos” eu não estou dizendo que fomos apanhados como um policial surpreendendo alguém em excesso de velocidade. Ainda que isto possa ser chamado de “ser surpreendido”, não é o que Paulo quer dizer com a palavra “surpreendido”. Paulo está dizendo ser surpreendido como se estivéssemos em uma armadilha de urso sem podermos sair dela.
Eu não controlo isso. Isso me controla.
Por exemplo, houve um dia em que cada um de nós escolheu pecar, qualquer que possa ter sido o pecado. Neste dia, estávamos no controle de nossa escolha pecaminosa. Nós tínhamos poder sobre o nosso pecado e podíamos escolher quando, onde e como queríamos participar de pensamentos, desejos, anseios, comportamentos ou atividades pecaminosos.
No entanto, no decorrer do tempo, começamos a perder o controle, uma vez exercido sobre nossas escolhas pecaminosas. Começamos a desenvolver hábitos. Hábitos são, em parte, como Deus nos criou. Hábitos jamais foram feitos para serem maus.
A má notícia, pós Gênesis 3, é que nós não apenas desenvolvemos bons hábitos. Por causa do poder invasivo da doutrina do pecado, temos a capacidade de criar maus hábitos também. Hábito é a palavra para o comportamento repetitivo. A palavra “hábito” não faz distinção entre bom ou mau. A palavra é neutra. São as motivações do nosso coração, que eventualmente tornam-se comportamentos específicos, que determinam se o hábito é bom ou mau.
Quando maus hábitos começam a exercer seu poder sobre nossos corações, então não estamos muito longe do que a nossa cultura chama de vício. Paulo chamou de ser surpreendido, como ser pego em uma armadilha.
Minha força é mais fraca do que o meu pecado
Vamos imaginar que você está preso em uma armadilha de urso em algum lugar no interior da floresta. Vamos imaginar além, que suas forças se foram e você não tem capacidade de abrir as mandíbulas da armadilha para liberar o seu tornozelo sangrando.
Sua esperança vai diminuindo a cada segundo.
É da natureza da armadilha de urso exercer uma força maior que a sua capacidade de superá-la. Nenhum fabricante de armadilha de urso jamais faria uma armadilha de que fosse fácil de escapar.
É da natureza do pecado exercer um poder maior que a sua capacidade de libertar-se. Se você pudesse livrar-se do seu pecado, então você não precisaria de um Salvador Divino. Não haveria necessidade de um Evangelho. A única maneira de você escapar das armadilhas em que você mesmo se meteu é através do meio ordenado por Deus.
De volta à floresta.
Você decide a orar (gritar) pela ajuda de Deus. Como você espera que Deus responda suas orações? Você espera que Jesus se apresente e afrouxe a armadilha? Você espera que as garras da armadilha milagrosamente se abrirão? Não é provável que um ou outro desses eventos aconteça.
Isso significa que Deus não o ouviu e, portanto, não vai ajudá-lo?
A resposta a essa pergunta depende realmente de sua compreensão da oração, bem como dos meios prescritos por Deus para ajudar seus filhos. O que Paulo diz?
“… vocês, que são espirituais deverão restaurá-lo”
O resgate acontece na comunidade
Você sabia que toda vez que você orou a Deus para ajudá-lo a sair de seu pecado habitual ele o ouviu? Sabia mais – que ele forneceu uma solução para seu problema?
Uma das maiores razões para as pessoas serem surpreendidas pelo pecado e permanecerem no pecado é porque não querem que ninguém saiba sobre o pecado de suas vidas. O homem preso na floresta precisa da ajuda de seus amigos. O homem preso em pecado precisa da ajuda de outros cristãos.
Essa é a maneira que tem de ser.
Um tolo pensa que por ter se habituado ao pecado sozinho pode sair de seu pecado por si mesmo. Provavelmente, não.
Em Gálatas 6 Paulo está chamando a atenção do corpo de Cristo. O “espiritual” neste versículo significa, simplesmente, aqueles que têm o Espírito, os cristãos. Isso é o aconselhamento na essência, meus amigos. Você e eu precisamos da comunidade de fé para nos ajudar nos nossos comportamentos viciosos.
E é aí que o problema está. Nós não queremos contar a ninguém sobre a nossa bagunça.
Chaves para quebrar vícios
Se você aplicar estas verdades simples e bíblicas para a sua vida, então você pode obter ajuda para os pecados repetitivos em sua vida:
Amigos não pensem demais sobre a situação. Não procure o próximo melhor livro para o seu problema. A Igreja, historicamente, nunca precisou do “próximo melhor livro”. Se você cuidadosamente aplicar a Palavra de Deus à sua vida, enquanto vive autenticamente no contexto de crentes com a mesma mentalidade, então o pecado pode ser derrotado, não importa o quão habituado você esteja.
Rick launched the Life Over Coffee global training network in 2008 to bring hope and help for you and others by creating resources that spark conversations for transformation. His primary responsibilities are resource creation and leadership development, which he does through speaking, writing, podcasting, and educating.
In 1990 he earned a BA in Theology and, in 1991, a BS in Education. In 1993, he received his ordination into Christian ministry, and in 2000 he graduated with an MA in Counseling from The Master’s University. In 2006 he was recognized as a Fellow of the Association of Certified Biblical Counselors (ACBC).