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“[Quando] os pais são orientados para metas de curto prazo, seu foco está em conseguir a perfeição aos 3, 4, 5 anos, e assim por diante, ao invés de um modelo cheio de graça que mantenha em mente o produto final.”
Graças a Deus, o Pai não está esperando que eu tenha a “perfeição dos 4 anos”. Ele mantém o fim em mente, e está cuidadosa e pacientemente tramando um curso laborioso que vai levar-me a ser a pessoa que ele sempre visualizou que eu seria. Ele me educa para um bom fim e esse bom fim é uma completa e perfeita glorificação, que terá lugar no céu.
“Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, pois o veremos como ele é” (1 João 3.2, NVI).
Quando faço essas perguntas, o que você pensa a respeito? Você pensa mais sobre suas escolhas de amizades, possibilidades de faculdade, oportunidades de carreira, opções de casamento e o tipo de igreja que eles freqüentarão quando adultos? Ou será que pensa mais sobre eles serem como Cristo? Quando penso em meus filhos, penso menos sobre as escolhas de vida que vão fazer e mais sobre se eles serão semelhantes a Cristo. (Eu também penso sobre suas escolhas de carreira e os educo nesse sentido, mas esse não é o ponto deste post.)
Se meus filhos são semelhantes a Cristo, então eles mais do que provavelmente tomarão boas decisões que vão afetar positivamente cada escolha que fazem na vida, quer estas escolhas sejam de amigos, faculdade, carreira, casamento ou igreja.
Por que digo isso? Bem… Porque ser como Cristo, ou pelo menos ensinar e incentivar a ser como Cristo, é ensinar seus filhos a seguir e imitar o Perfeito em tudo. Você acha que Cristo estava mal equipado para a vida? Claro que não. Você acredita que Cristo estava despreparado para lidar e interagir com a sua cultura como um adulto? Claro que não. Pense num modelo de procedimento! Uau! Cristo é o perfeito modelo de procedimento. Se nossos filhos têm fome por e crescem na semelhança de Cristo, então, assim como Cristo quando viveu sobre a Terra, eles também serão bem-equipados para interagir com qualquer situação na vida. Certo?
O que dificulta a criação de filhos centrada em Jesus?
Já vi muitos pais queimarem a infância de seus filhos no altar de outras coisas, ao invés de criarem uma fome por e equipá-los a ser como Jesus Cristo. Por exemplo, dezenas de crianças são sacrificadas no altar dos deuses dos esportes. Um aviso: Eu sou um dos fãs de esporte mais ávidos que você já conheceu. Eu amo esporte e eu não sou contra esportes em geral. Sou contra um lar centralizado em esportes, onde os esportes superam ou dificultam os valores que estou colocando neste artigo. Os pais sacrificam seus filhos no altar do esporte por vários motivos. Aqui estão alguns deles:
Quando o lar é centralizado em esportes em vez de centrado na igreja local, as crianças não são biblicamente equipadas para a vida. Simplesmente não há tempo suficiente. Parece que os pais nunca se tocam de que eles estão sacrificando suas crianças e, infelizmente, as atitudes e práticas cristãs fundamentais de que toda criança precisa não são desenvolvidas. Crianças em situações como esta, na maioria das vezes, são deixadas para aprender o que significa seguir a Cristo quando se tornarem adultas.
É interessante notar o número de pessoas que costumavam ser centradas no esporte quando crianças e adolescentes, mas que quando se tornaram adultos deixaram essas atividades para trás, porque as preocupações da vida adulta empurraram para fora os esportes que os consumiam quando jovens. Por outro lado, é muito raro encontrar um adulto que foi um adolescente centrado em Cristo e que deixou este relacionamento quando adulto, ou que estava mal equipado para a vida. Foi a sua formação centrada em Cristo que lhes ensinou a responder de modo bíblico e inteligente às preocupações da vida adulta.
A perspectiva bíblica sobre criação de filhos é clara, precisa e singular. Se as coisas que fazemos em nossa cultura, hábitos, tradições e agenda familiar não se centram sobre o principal ponto descrito em Deuteronômio, então nossa criação de filhos está fora do centro e fora de foco:
“Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todas as suas forças. Que todas estas palavras que hoje lhe ordeno estejam em seu coração. Ensine-as com persistência a seus filhos. Converse sobre elas quando estiver sentado em casa, quando estiver andando pelo caminho, quando se deitar e quando se levantar. Amarre-as como um sinal nos braços e prenda-as na testa. Escreva-as nos batentes das portas de sua casa e em seus portões”(Deuteronômio 6.5-9, NVI).
A agenda judaica de criação de filhos não estava entulhada de coisas que interferiam com a responsabilidade primária de paternidade. Apesar de eu estar certo de que eles gostavam de diversas atividades, como todas as famílias, sua agenda foi centrada em Deus, na medida em que eles gastavam seu tempo diligentemente ensinando seus filhos.
Você foi afetado por Cristo? Você está afetando seus filhos com Cristo?
Observe as duas partes principais do texto de Deuteronômio:
Nós, pais, devemos ser afetados pelo Evangelho e devemos ensinar os nossos filhos e incliná-los na direção de serem afetados pelo Evangelho. Se nosso esporte, hobby, igreja, família, amizade ou qualquer outra coisa que fazemos, é voltado a aprender e modelar Cristo em nossas vidas, então é uma coisa boa. Se as coisas que como pais fazemos com os nossos filhos não os apontam em direção à centralização em Jesus, então corremos o risco de perder o ponto e propósito de Deuteronômio 6. Isto também significa que nossos filhos vão começar o processo de aprender a se tornar semelhantes a Cristo quando forem bem mais velhos.
Rick launched the Life Over Coffee global training network in 2008 to bring hope and help for you and others by creating resources that spark conversations for transformation. His primary responsibilities are resource creation and leadership development, which he does through speaking, writing, podcasting, and educating.
In 1990 he earned a BA in Theology and, in 1991, a BS in Education. In 1993, he received his ordination into Christian ministry, and in 2000 he graduated with an MA in Counseling from The Master’s University. In 2006 he was recognized as a Fellow of the Association of Certified Biblical Counselors (ACBC).