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Pecadores casados conversando

Married Sinners Talking to Each Other Portuguese Article

Photo: ©Wavebreakmedia Getty Images via Canva.com

Lucia e eu estamos caminhando ao lado de seis casais em nosso grupo de cuidados; estamos trabalhando no livro de Dave Harvey, “Quando Pecadores dizem ‘sim’” (Editora Fiel: http://www.lojafiel.net/Produto.aspx?ProCodigo=225). Nós nos reunimos em um formato “mini-grupo de cuidados”. Dois casais, além de nós, por agrupamento, num total de três “mini-grupos de cuidados”. Isso nos permite concentrar em nossos casamentos num contexto menor e mais preciso.

Em preparação para uma de nossas reuniões eu li o seguinte e achei que você poderia se beneficiar. Dave nos forneceu algumas perguntas penetrantes sobre a nossa batalha com a justiça própria:

  1. Estou auto-confiante de que vejo claramente os supostos “fatos”?
  2. Eu sou rápido para atribuir as motivações dos outros quando eu sinto que fui injustiçado?
  3. Eu facilmente construo uma acusação contra alguém que me faz parecer certo e o outro parecer errado?
  4. Faço perguntas com pressuposições, já crendo que serão comprovadas? Ou eu faço perguntas imparciais que realmente procuram novas informações, independentemente das suas implicações para o resultado que prefiro?
  5. Sou preocupado demais com de quem é a culpa por alguma coisa?
  6. Eu sou hábil em descartar perguntas como estas como sendo irrelevantes?

Justiça própria é a motivação e pensamento de que eu sou melhor que você. Este pecado nega o evangelho: se no fim das contas somos bons, então não temos necessidade da morte de Cristo. Mas se acreditamos que não há nenhum justo (Rm 3.10-12), então nós não apenas nos posicionamos diante da graça, mas seremos capazes de trabalhar através de todos os tipos de problemas relacionais.

Se eu sou o pior pecador que conheço, então realmente não importa o que você faz para mim. Se eu sou o pior pecador que conheço, então eu posso abordá-lo humildemente, sem qualquer indício ou medida de justiça própria, o que irá servi-lo conforme nós trabalhamos juntos com os nossos problemas.

Dave diz que “a justiça própria é um sentimento de superioridade moral que nos coloca como um promotor da pecaminosidade de outras pessoas. Nós nos relacionamos com os outros como se fôssemos incapazes dos pecados que eles cometem.”

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