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Imagine se Deus estivesse em silêncio. Seria como os anos entre os Testamentos. Um Deus em silêncio é um pensamento horrível. Para onde iremos nós? O que faríamos? Como poderíamos saber? Ficaríamos sem rumo.
O silêncio é misterioso. O silêncio pode ser constrangedor. Silêncio pode levar à especulação. “Se ele não está falando, então eu tendo a especular sobre o que ele está pensando.”
Você já esteve em um jantar com amigos e houve aquela “pausa constrangedora” na mesa de jantar? É tipo, “dá pra alguém dizer alguma coisa?”
Eu reconheço que algumas pessoas falam demais, mas se você é um líder que tende ao silêncio, então deixe-me recomendar-lhe que aprenda a falar. Para os maridos esse pode ser um desafio, mas deve ser superado.
Eu tento fazer meu filho de 5 anos de idade me responder em frases inteiras, porque eu sei que o dia está chegando quando ele será um adolescente e o máximo que serei capaz de tirar dele serão grunhidos monossilábicos. Agora ele pode ser uma vitrola, mas não demora o tempo quando ele estará imitando a fala de um homem das cavernas. Por falar em imitação, para mim uma das melhores maneiras de ensinar o meu filho é que eu seja falante.
E os cristãos têm muito a dizer. Nós não precisamos ficar em silêncio. Nosso maior problema na vida foi resolvido na cruz e se não temos mais nada a dizer, nós certamente podemos falar sobre isso.
Escrevi um post algumas semanas atrás chamado “Homens fracos e mulheres fortes” que ainda está recebendo muitas buscas. Parte do problema com a dinâmica de homens fracos/mulheres fortes é que os homens falam menos do que suas esposas. Quero encorajar ambos a trabalharem nisto.
Quanto a mim, tenho de arrepender-me da minha preguiça nesta área. É fácil para mim permitir que os meus filhos levem todas as suas questões à sua mãe o tempo todo. Porque ela é a cuidadora primária, devido à quantidade de tempo que ela gasta com eles, eu tenho que trabalhar duplamente para incentivá-los a falar comigo, me fazer perguntas, vir a mim primeiro, em vez de fazer o que é mais fácil, que é ir primeiro à mamãe.
E eu tenho que conduzir Lucia a recuar quando necessário. Temos essa brincadeira em nossa casa que é uma paráfrase do programa de TV Extreme Home Makeover. Perto do final do programa, pouco antes de mostrar a nova casa que construíram à família sorteada, a grande multidão de espectadores grita, TIREM ESTE ÔNIBUS! O ônibus sai da frente e a família vê a sua nova casa pela primeira vez.
Na minha casa eu grito DEIXE-ME LIDERAR! Fazemos isso com humor, mas ambos percebemos que há uma ação simultânea que tem de acontecer: 1) Tenho de me arrepender da preguiça e egoísmo; 2) Minha esposa deve arrepender-se da impaciência. Nós dois temos de fazer o que não está naturalmente em nós. Eu tenho de falar mais e ela tem que falar menos.
A liderança é verbal, quer eu seja líder no lar, na igreja ou no trabalho. É muito difícil seguir um líder não-verbal.
Homens, vamos começar a falar! Vamos imitar Deus. Torne-se um falante.
Rick launched the Life Over Coffee global training network in 2008 to bring hope and help for you and others by creating resources that spark conversations for transformation. His primary responsibilities are resource creation and leadership development, which he does through speaking, writing, podcasting, and educating.
In 1990 he earned a BA in Theology and, in 1991, a BS in Education. In 1993, he received his ordination into Christian ministry, and in 2000 he graduated with an MA in Counseling from The Master’s University. In 2006 he was recognized as a Fellow of the Association of Certified Biblical Counselors (ACBC).